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Ambientes virtuais de aprendizagem
Aprendendo sobre ambientes virtuais de aprendizagem
Algumas noções
Muitas pessoas acreditam que a noção de virtual repouse na ideia do que não é real. Levy (1996) destaca que virtual é o real, atual e o que existe em potência e não em um ato em si. Ainda exemplificando esse conceito de virtual o autor apresenta essa noção usando a árvore e a semente. Toda semente é potencialmente uma árvore, não existe em ato, mas existe em potência, pois há a possibilidade de um pássaro comer essa semente e a mesma não virá a ser uma árvore. Com isso também percebemos que nem tudo que é considerado virtual pode ser atual. A palavra virtual vem do latim virtus que remete à força, potência.
Entendemos por ambientes todo o processo que envolva pessoas, objetos técnicos, natureza e afins. Dessa forma, compreendemos que um ambiente virtual é um espaço frutífero de significação onde pessoas e objetos técnicos se fundem, interagindo e construindo conhecimentos e novas formas de aprendizagem, ou seja, um processo mediado na e pelas diferentes culturas representadas nesse ambiente.
Os Ambientes virtuais de aprendizagem e sua interatividade como fio condutor7
Os ambientes virtuais de aprendizagem vêm de encontro com a noção apresentada de aprendizagem no meio virtual pois agregam interfaces que permitem o desenvolvimento de conteúdos e canais de comunicação, gerenciam bancos de dados e controle das informações geradas no ambiente. Como destaca algumas literaturas, o AVA precisa ser um ambiente em que seus participantes possam complementá-lo, contribuindo no seu design, na sua dinâmica curricular, ou seja, ele tem que ser interativo. É a interatividade um dos principais elementos para que um ambiente – seja site ou software no ciberespaço se configure como um ambiente virtual de aprendizagem.
Muitos AVA apresentam um modelo clássico de ensino, no sentido de apresentar um curriculum tradicional que remeta às práticas pedagógicas do ensino presencial que já conhecemos. Importante salientar que ambientes virtuais de aprendizagem não são uma transposição da sala de aula física para o ciberespaço. Há que levar em conta todos os princípios que regem o letramento digital e as questões concernentes às novas tecnologias de aprendizagem e os principais elementos: professor, aluno e conteúdo. Neste sentido, devemos ficar atentos para “cairmos” em ambientes que sejam meras réplicas institucionais de ensino, ou seja, um modelo virtual onde não haja interação, criação, recriação entre professores e alunos em espaços onde o conhecimento pode ser manifestado por diversas formas de linguagem. Leffa (2006) salienta que na construção do saber, o conhecimento não é mediado de quem sabe mais para quem sabe menos, mas de algo que afete tanto professores como alunos.
A interação é esta “costura” entre os três elementos apontados a pouco: o conteúdo a ser explorado; o professor que trabalhará como incentivador para a realização e compreensão do conteúdo e o aluno que é o grande destaque desta relação. Devemos destacar que há diferentes níveis de interação dependendo do conteúdo a ser explorado, o que não significa que atividades com índice baixo de interação configurem a total ausência do professor, que poderá estar “materializado” nas instruções para a realização do exercício ou até mesmo na maneira como conduzirá o aluno nas atividades - na escolha dos temas, textos, nas ferramentas de auxilio para o aluno, entre outros.
Dessa forma, quando estamos em um ambiente virtual de aprendizagem devemos levar em consideração que a interação do professor com aluno e conteúdo se materializa na tela do computador em um ambiente virtual. É uma forma de transposição da realidade presencial, em que as essências dos participantes se encontram por meio do computador. Estamos em uma espécie de “Narnia” virtual em que o computador é o guarda roupa de acesso a esse novo mundo de possibilidades.
Bibliografia:
Barreto,A.S.M, Borella, A.M, Dani. B. Blogs, Fóruns, Ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs). Porquê usá-los na Educação. Ilustração. Acessado em 25 de Março de 2016
LEFFA, V. J. . Interação simulada: Um estudo da transposição da sala de aula para o ambiente virtual. In: Vilson J. Leffa. (Org.). A interação na aprendizagem das línguas. 2 ed. Pelotas: EDUCAT, 2006, v. 1, p. 181-218.
LÉVY, Pierre. O que é o virtual. SP: Editora 34, 1996.
SANTAELLA, Lúcia. A crítica das mídias na entrada do século XXI. In: Crítica das práticas midiáticas: da sociedade de massa às ciberculturas / org. José Luiz ª Prado. São Paulo: Hackers Editores, 2002.
SANTOS. Edméa Oliveira. Ambientes virtuais de aprendizagem: por autorias livre, plurais e gratuitas. In: Revista FAEBA, v.12, no. 18.2003(no prelo).